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Evolução da Moeda no Brasil
Brasil Império - 1822 – 1889
O império brasileiro foi marcado por um período inicial de crise, devido às dificuldades de organizar a nova nação. Os gastos necessários diminuíram a quantidade de ouro e prata em circulação, e o meio circulante passou a se compor, em grande parte, de moedas de cobre. Mas já em meados do século XIX, o progresso econômico do País exigia recursos monetários distribuídos por várias regiões, fazendo com que bancos de diversas cidades brasileiras passassem a emitir dinheiro.
Durante o período, a moeda de papel foi, aos poucos, conquistando a confiança da população, que começou a adquirir o hábito de usá-la em substituição ao dinheiro de metal, principalmente nos valores altos.
No dia a dia, passou-se a usar o MIL-RÉIS, múltiplo do real, como unidade monetária.
Brasil República - 15/11/1889
O meio circulante nacional vem sendo marcado por profundas mudanças no período republicano, como a popularização do uso do papel-moeda. O Governo Federal se tornou, durante este período, o único responsável pela emissão de nosso dinheiro. E, em 1942, uma nova unidade monetária veio substituir o Réis - o Cruzeiro.
Especialistas brasileiros em programação visual desenvolveram trabalhos, que tiveram como resultado o uso de aspectos históricos e culturais nacionais como tema de cédulas e moedas. Hoje, nosso dinheiro é, também, inteiramente fabricado no Brasil. Atualmente, a responsabilidade pela emissão de moeda-papel e moeda metálica é do Banco Central do Brasil, que delega à Casa da Moeda do Brasil a sua produção.
A Casa da Moeda do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de moedas por ano. A primeira sede da instituição foi construída na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da Moeda fica no bairro de Santa Cruz, também no Rio de Janeiro.